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Esta posta do João Miranda lembrou-me os avisos de Hayek n' O Caminho da Servidão (texto sumário aqui e versão abreviada em cartoons aqui).
A similitude de soluções entre a esquerda estatista (peço perdão pela redundância) e a direita autoritária - anti-semitismos à parte, já que essas imbecilidades afligiam e afligem alguns pobres coitados de todas as ideologias e, sobretudo, de nenhuma - tornam patente que, hoje e sempre, só o liberalismo se opôs à privação da liberdade.
Mesmo quando esta intenção surgia embrulhada em desígnios côr-de -rosa, do tipo, "pleno emprego", "justiça social", "luta contra os grandes grupos económicos" ou "redistribuição fiscal", o resultado era sempre, sempre, sempre o mesmo: o aumento desmesurado do poder do Estado e a consequente diminuição da liberdade das pessoas, tornada bem de luxo, totalmente prescindível face ao fim supremo do cumprimento do Plano estatal.