Hoje Marcelo tirou do baú da sua extraordinária e oportunística memória a tese defendida por PSL em 1995 e em 2000, da direcção política bicéfala: um presidente do Partido (PSL, claro) e um primeiro-ministro encarregue de levar por diante um programa de Governo num momento difícil, sem preocupações eleitoralistas directas nos vários ciclos electivos que se aproximam.
E quem foi que não só se não pôs de parte, como até os olhinhos brilhavam com a ideia de vir a ser PM, quem era?