A parte mais extraordinária das declarações de Almerindo Marques é
referida no Barnabé:
Almerindo Marques, presidente do Conselho de Administração da RTP., diz que o concurso para o correspondente de Madrid não poderia ser como Rodrigues dos Santos queria porque um quadro importante da empresa que está «algures» se demitiria e que isso seria «um sarilho».
Ou seja, há um quadro da empresa, que não é o presidente do Conselho de Administração, que tem mais poder na escolha de correspondentes do que o próprio director de informação e que se as coisas não forem como ele quer é um sarilho.