Tony Blair pretende, aparentemente, realizar o referendo europeu, mesmo que a França diga não ao Tratado constitucional.
Já Freitas do Amaral, acha que, se calhar, não valerá a pena fazer outros referendos.
E o que dirá o líder da oposição Marques Mendes (que anunciou o referendo europeu como a grande «prioridade nacional»)? Ficará dependente da manifestação de vontade dos eleitores franceses? Terá uma «prioridade nacional - B»? Defenderá a realização do referendo, mesmo que tal não tenha efeito prático?