Deus apontou-me o pecado da soberba, a que chamou pretensiosismo. Aponta-me também alguma falta de convicção.
Depois de ler tão magnífico post, escrito num ritmo poético, com uma riqueza barroca, uma verdadeira pérola literária, rendo-me, pois não consigo escrever com tanta eloquência. Se me tivesse apercebido, no passado, que V. Exa. era tão dotado de recursos linguísticos, nunca o teria criticado, e ter-lhe-ia dado o devido valor intelectual. Grande displicência a minha, avaliá-lo pelos seus posts anteriores.
Já agora diga-me: este seu magnífico post foi escrito propositadamente para me responder, ou é algo que tinha escrito já há mais tempo. Publicou-o? O meu caro homónimo tem o dom da palavra. Publique, serei certamente um seu leitor assíduo.
Do seu novo fã,
Rodrigo Adão da Fonseca