«Na Alemanha, onde prostituição foi legalizada em 2002, Clare Chapman, 25 anos, formada em tecnologias de informação, pode ficar sem subsídio de desemprego depois de ter recusado um emprego, que requeria prestação de "serviços sexuais" num bordel de Berlim.»A notícia, na sua singeleza, enuncia os grandes problemas com que se debatem os sistemas de públicos de protecção no desemprego, em que mobilidade e flexibilidade laboral são, cada vez mais, levadas a sério.
Adendas: a veracidade da história não é pacífica. Obrigado ao leitor rui_fernandes.
A história original (de Janeiro de 2005, está aqui). Uma coisa é certa, Clare Chapman não é o nome da jovem desempregada, mas o da autora da notícia do Telegraph.
