Pinto Balsemão insurgiu-se contra os serviços online que recolhem informação dispersa e a disponibilizam aos consumidores. Nomeadamente o serviço do Google News.
Aparentemente Balsemão não sabe bem do que fala.
Em primeiro lugar, tal serviço não transcreve os conteúdos, não há violação de copyright, mas apenas citação, sendo que o leitor só acedendo aos sites linkados é que lê o conteúdo. É portanto um simples agregador de conteúdos, sem os reproduzir. Um pouco como quando vamos a uma boa tabacaria e lemos todas as capas dos jornais e revistas.
Questão um pouco diferente será a relativa às imagens, motivo inicial da peça. Ao reproduzir-se uma versão mitigada de um foto, poder-se-á falar de «citação« ou é reprodução?
Creio que se trata de citação, uma nova forma de. Pois que a imagem visualizada no Google, não transmite quase nenhuma informação, tendo sempre o consumidor de clikar na mesma para aceder ao seu conteúdo integral. Nesse caso, já acede ao original. Nunca há apropriação. Mas admito que seja uma questão mais controversa.
Aparentemente Balsemão não sabe bem do que fala.
Em primeiro lugar, tal serviço não transcreve os conteúdos, não há violação de copyright, mas apenas citação, sendo que o leitor só acedendo aos sites linkados é que lê o conteúdo. É portanto um simples agregador de conteúdos, sem os reproduzir. Um pouco como quando vamos a uma boa tabacaria e lemos todas as capas dos jornais e revistas.
Questão um pouco diferente será a relativa às imagens, motivo inicial da peça. Ao reproduzir-se uma versão mitigada de um foto, poder-se-á falar de «citação« ou é reprodução?
Creio que se trata de citação, uma nova forma de. Pois que a imagem visualizada no Google, não transmite quase nenhuma informação, tendo sempre o consumidor de clikar na mesma para aceder ao seu conteúdo integral. Nesse caso, já acede ao original. Nunca há apropriação. Mas admito que seja uma questão mais controversa.