Cavaco volta a falar de biliões. É grave. Denuncia o seu pró-americanismo.
Nos temas, continua com uma postura "nim": estudos rigorosos, não pode desviar verbas de outros investimentos (sobrará alguma?), não se sabe se tem benefícios sociais suoeriores aos custos sociais ou o contrário.
Louçã é bem mais incisivo e critica (bem) o modelo baseado no betão, contrapondo-lhe o lugar comum da qualificação e do conhecimento.