A Livraria Lello, por Carlos Romão, na Cidade Supreendente.
Nota: Transcrevo este comentário de CR, ilustrativo das coisas boas que ainda há nesta cidade:
«Isto foi obra do acaso. No Sábado passado entrei na Lello por entrar. De repente lembrei-me de perguntar a um senhor de cabelos grisalhos que habitualmente está no balcão do lado direito, se poderia fotografar a livraria. A resposta dele foi taxativa: «Esteja à vontade! Aqui é proibido proibir». Vai daí fotografei e saiu post.
Já tentei fazer este tipo de abordagem num museu do Porto, mas os entraves postos pelo I.P.M. são tantos... que vale mais fotografar 100 x Serralves onde seguem o lema da Lello.»