Imagine-se que os heréticos cartoons tinham sido originariamente publicados num jornal português e já tínhamos embaixadas incendiadas por esse mundo islâmico fora.
Teria o nosso "primeiro" reagido da mesma forma que o primeiro-ministro dinamarquês? Ou, na sequência do comunicado do MNE, já estaria publicado o habitual e lusitano decreto-lei a proibir a "licenciosidade"?