O jornal Público de hoje deveria ser guardado e utilizado nos cursos de comunicação e ciência política.
É quase uma edição temática, na medida em que abundantemente reflecte um ponto central das sociedades de hoje, como seja a questão essencial da liberdade de expressão, das ideias/valores e respectiva abordagem político/mediática.
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São 7 (!!) páginas dedicadas ao «Código Da Vinci» e respectivas reacções e enquadramento + editorial sobre a perseguição à ex-deputada holandesa + o artigo de JPP + o cristianismo e a cultura europeia, pelo bispo de Lisboa + «Sob o signo da verdade» de Luís Costa + o «Espectro da Europa», de A.M. Seabra + o caso do julgamento de José Júdice (pág. 19) + «Uma carta com verdades que o Ocidente esquece» (pág. 22) + debate sobre a adopção contrária à vontade dos progenitores (pág. 29) + a educação sexual nas escolas (pág. 30) + a subserviência dos jornalismo desportivo (pág. 51).
É quase uma edição temática, na medida em que abundantemente reflecte um ponto central das sociedades de hoje, como seja a questão essencial da liberdade de expressão, das ideias/valores e respectiva abordagem político/mediática.
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São 7 (!!) páginas dedicadas ao «Código Da Vinci» e respectivas reacções e enquadramento + editorial sobre a perseguição à ex-deputada holandesa + o artigo de JPP + o cristianismo e a cultura europeia, pelo bispo de Lisboa + «Sob o signo da verdade» de Luís Costa + o «Espectro da Europa», de A.M. Seabra + o caso do julgamento de José Júdice (pág. 19) + «Uma carta com verdades que o Ocidente esquece» (pág. 22) + debate sobre a adopção contrária à vontade dos progenitores (pág. 29) + a educação sexual nas escolas (pág. 30) + a subserviência dos jornalismo desportivo (pág. 51).
