«As mudanças efectuadas em regimes públicos de reformas, que estão a trazer para a rua uma série de corporações, vão poupar qualquer coisa como 500 milhões de euros de contribuições para a previdência. E os cortes de benefícios fiscais nos PPR, Contas Poupança Habitação e outros produtos financeiros mais o fim das bonificações de juros do crédito à habitação totalizam mais 460 milhões de euros que não saem do Estado.
O resto da redução do défice é feito com aumento de receitas fiscais, seja ainda pelo impacto da subida da taxa máxima do IVA realizada este ano, por aumentos acima da inflação em impostos sobre o tabaco ou sobre os combustíveis ou ainda por novos ganhos de combate à fraude e fuga fiscais.»(Jornal de Negócios).
É claramente uma questão quase cosmética.
Mantêm-se coisas absolutamente inúteis e que custam bastante mais do que esses «cortes» anunciados, como os governos civis, os ministros da república, todo o ministério do economia (incluindo icep, iapmei, Itp, e demais instituições de condicionamento político/económico), o rendimento mínimo, os 12 mil funcionários do ministério da agricultura, todos os incentivos e demais espécies de esbanjamento e distorções ao mercado, as reformas sem plafonamento, etc., etc.