Este fim-de-semana o país mediático foi surpreendido com a enorme manifestação de Fé que centenas de milhares de portugueses, em silêncio, ao som da música, ao ritmo da oração, decidiram trazer para as artérias de Lisboa.
Num mundo cada vez mais incerto, jovens e velhos, ricos e pobres, de todas as origens, buscam na simplicidade de Nossa Senhora o refúgio que lhes falta. Este fim-de-semana, em Lisboa, foi Fátima que saiu às ruas, mas por este mundo fora, a cada segundo milhões de pessoas guardam nos seus corações outras imagens, da Imaculada Conceição, à Virgem del Rocio ou a simples mexicana Guadalupe (imagem à esquerda).
A Fé pode ou não ser fruto de uma manifestação racional, e dificilmente é compreendida por quem não a conhece, ou não a quer conhecer. A recusa de uns não impede que a sua carga simbólica ainda mova montanhas; aquela que os católicos conhecem como Rosa Mística, Consoladora dos Aflitos, Torre de Marfim, Espelho de Perfeição, Porta do Céu, Rainha dos Anjos e da Paz, é causa de conforto para milhões de pessoas neste mundo que, estando cada vez mais descrente de si próprio, não é capaz sequer de buscar o que o transcende.
Rodrigo Adão da Fonseca
Num mundo cada vez mais incerto, jovens e velhos, ricos e pobres, de todas as origens, buscam na simplicidade de Nossa Senhora o refúgio que lhes falta. Este fim-de-semana, em Lisboa, foi Fátima que saiu às ruas, mas por este mundo fora, a cada segundo milhões de pessoas guardam nos seus corações outras imagens, da Imaculada Conceição, à Virgem del Rocio ou a simples mexicana Guadalupe (imagem à esquerda).
A Fé pode ou não ser fruto de uma manifestação racional, e dificilmente é compreendida por quem não a conhece, ou não a quer conhecer. A recusa de uns não impede que a sua carga simbólica ainda mova montanhas; aquela que os católicos conhecem como Rosa Mística, Consoladora dos Aflitos, Torre de Marfim, Espelho de Perfeição, Porta do Céu, Rainha dos Anjos e da Paz, é causa de conforto para milhões de pessoas neste mundo que, estando cada vez mais descrente de si próprio, não é capaz sequer de buscar o que o transcende.
Rodrigo Adão da Fonseca