Joana Amaral Dias, nos Bichos Carpinteiros:
«O discurso de Cavaco em torno da despartidirização e despolitização é, de facto, coerente com a hegemonia do mercado. Esta constitui-se não como um complemento à democracia, mas como uma alternativa à mesma. Quando o consumidor toma o lugar do cidadão não são necessárias decisões políticas.
E aí todos os valores têm um preço».
Alguém me explica qual a diferença entre cidadão e consumidor? E qual a relevância prática desta dicotomia Democracia V Mercado?
Rodrigo Adão da Fonseca