O ridículo assumido:
«Somos hoje um canal nacional. A estrutura de programação está no Porto, mas a informação já está mais em Lisboa do que no Porto.»
José Alberto Lemos, director da RTPN, ao DN
Nem o entrevistador, nem o director falaram da questão (nunca resolvida pela AACS), da ilegalidade da passagem da parte do «serviço público» da concessionária RTP para a ex-NTV, da criação de um novo canal (RTPN) à revelia da autorização concedida para a NTV, da passagem, não autorizada, de parte das obrigações de «serviço público» da RTP para a RTPN (nomeadamente noticiário regional) , nem da actual transformação de um canal regional num canal nacional. Tudo à margem do contrato de concessão ainda em vigor.
«Somos hoje um canal nacional. A estrutura de programação está no Porto, mas a informação já está mais em Lisboa do que no Porto.»
José Alberto Lemos, director da RTPN, ao DN
Nem o entrevistador, nem o director falaram da questão (nunca resolvida pela AACS), da ilegalidade da passagem da parte do «serviço público» da concessionária RTP para a ex-NTV, da criação de um novo canal (RTPN) à revelia da autorização concedida para a NTV, da passagem, não autorizada, de parte das obrigações de «serviço público» da RTP para a RTPN (nomeadamente noticiário regional) , nem da actual transformação de um canal regional num canal nacional. Tudo à margem do contrato de concessão ainda em vigor.