1. Enquanto for possível, fingir que o problema não existe;
2. Chamar racista xenófobo a quem quer que coloque a questão;
3. Pregar o universalismo e praticar o nacionalismo cultural (exemplos: lei do véu, excepção cultural francesa);
4. Ser pelas políticas sociais que geram exclusão (exemplos: privilégios da função pública que reduzem o crescimento económico e leis laborais demasiado rígidas que causam desemprego);
5. Pregar a integração e praticar a exploração (os imigrantes servem sempre de mão de obra barata para aqueles que já se encontram bem instalados em sociedades em que a mobilidade social é limitada);
6. Pensar nos imigrantes como balão de oxigénio para o moribundo estado social (exemplo: Portugal precisa de 200 mil imigrantes por ano para contrariar envelhecimento da população até 2021);
7. Pregar o multiculturalismo ao mesmo tempo que se defende a integração dos imigrantes numa sociedade que se deseja manter monocultural, estática e fechada;
8. Não se ser racista mas levar a sério a ameaça do suicídio demográfico (quem não é racista e é multiculturalista não tem que temer o domínio da Europa por outras raças e culturas);
9. Não ser racista nem xenófobo, mas ser contra os médicos espanhóis, o Deco na selecção nacional, as multinacionais, os chineses e os americanos;
10. Não ser racista nem xenófobo, mas ser pela preferência nacional e pelos centros de decisão nacionais;
11. Não ser racista nem xenófobo, mas ser contra a directiva dos serviços e o canalizador polaco.