O Blasfémias visto pelos seus inimigos

Por Paulo Querido:

MENOS DOIS. Directo ao assunto: como sabem os meus leitores não primo por ser politicamente correcto, pelo que me escuso de fingir que lamento a debandada em curso no Blasfémias, e que grande projecto e que não merecia acabar e parvoíces quejandas que fica bem aos pios dizer nestas alturas. Francamente não acho que se perca alguma coisa. Pelo menos, não no sentido em que a saída de Coutinho da Coluna Infame e o posterior fim desse projecto foi uma perda: aí havia talento.

Não lamento nem rejubilo: é-me indiferente. RAF e rui foram? Ainda bem para eles. Já era previsível na semana passada, como aqui mencionei, que algo estava para acontecer.

[É favor não tresler, eu não comparo a Coluna ao Blasfémias. Em nada. ]