O Hamas e a Fatah terão chegado a acordo quando ao documento da conciliação nacional que o Presidente palestiniano pretendia sujeitar a referendo, face à renitência do governo do Hamas em o aceitar. Tem-se dito que o documento reconhece (implicitamente) a existência (ou o direito à existência) de um estado de Israel independente, ao lado de um estado Palestiniano, mas há quem não concorde com esta interpretação. O texto integral do documento pode ser lido aqui (em inglês).
Para o Hamas, a aceitação do documento é o primeiro passo para o fim das sanções económicas internacionais (falta ainda renunciar à violência e aceitar os acordos anteriormente firmados pela Autoridade Palestiniana). Mas para continuar o processo de paz, o governo palestiniano terá de conseguir resistir às divisões internas que assolam o Hamas, com os membros do Governo mais moderados, por um lado, e os seguidores do exilado Khaled Mashaal, por outro, divisões de que o rapto de um soldado iesraelita parece ser o episódio mais recente.
Para o Hamas, a aceitação do documento é o primeiro passo para o fim das sanções económicas internacionais (falta ainda renunciar à violência e aceitar os acordos anteriormente firmados pela Autoridade Palestiniana). Mas para continuar o processo de paz, o governo palestiniano terá de conseguir resistir às divisões internas que assolam o Hamas, com os membros do Governo mais moderados, por um lado, e os seguidores do exilado Khaled Mashaal, por outro, divisões de que o rapto de um soldado iesraelita parece ser o episódio mais recente.