«...A direita em Portugal é um arquipélago de muitas catacumbas. Talvez haja cerca de quinhentas capelinhas, onde cada uma diz que o respectivo quintal é que é a verdadeira direita, assim cumprindo a bela marginalidade dos individualistas. Federar esses territórios dispersos implica a humildade da formiguinha e o estabelecimento de um adequado processo de estudo genealógico, sem as ilusões da chegada de um marechal, de um professor excelso, de um partido com força eleitoral ou até de um candidato presidencial, na falta de generais...»
(JAM)