O elenco governativo socrático!
Nota boa: há algumas caras "desconhecidas"...dos média, da politiquisse habitual dos corredores partidários (ex.: a Professora Pires de Lima, na Cultura; Mário Lino,ex-comunista, nas Obras Públicas ); de resto, a incomodidade dos comentadores e jornalistas de serviço (Carlos Magno à cabeça, na RTP 1) face à "ausência de pesos pesados", de pessoas conhecidas" (deles, jornalistas)...
Além disso, (aparentemente) diminuí-se o número de Ministérios, acabando-se com alguns como o do Turismo (essa invenção por conveniência ou imposição, a Santana Lopes, PPartidária...) e o da Agricultura (inovação arrojada!)
Nota má: há algumas caras por demais "conhecidas", guterrísticamente conhecidas.
Incógnitas: Freitas do Amaral, nos Negócios Estrangeiros e, sobretudo, Campos e Cunha que dizem ser um liberal....A ver vamos: seria curioso (a confirmar-se, de facto, na prática governativa, o epíteto de "liberal"), ser através de um governo socialista que o liberalismo chegasse ao poder!
