Uma das críticas feitas à venda de aspirinas nos hipermecados é que essa não é uma questão prioritária. As verdadeiras questões prioritárias, dizem os críticos, são a economia e o desemprego. Quem faz este tipo de críticas acredita que o estado resolve os problemas económicos e o desemprego com as habituais mezinhas dos planos e dos pacotes contra o desemprego e para estimular a economia.
Acontece que a liberalização do mercado dos medicamentos faz mais pela economia e pelo emprego que qualquer plano tecnológico ou qualquer sistema de estágios financiados pelo estado. Isto porque, enquanto s planos tecnológicos e os sistemas de estágios consomem recursos que poderiam ser melhor utilizados pelos privados, a liberalização do mercado dos medicamentos contrbui para a poupança e para a racionalização dos recursos e para a maior satisfação dos consumidores. Os recursos poupados poderão então ser aplicados em novos empreendimentos geradores de emprego.