Apenas serão prescritos por 12,9 % dos médicos.
Porquê?
Existirão razões poderosas, de caracter técnico-científico, de eficácia dos medicamentos, de segurança e saúde públicas? Haverá apenas
falta de hábitoe preguiça? Serão as pressões dos laboratórios?
Estará em jogo, simplesmente, a transferência do papel de
principal destinatáriodo
marketingdos medicamentos e da respectiva indústria, dos médicos para os farmacêuticos?