- Os portugueses não consideram a justiça como uma prioridade;
- Os portugueses estão preocupados com o desemprego e com o sub-emprego;
- Os portugueses não querem reformas porque não querem mais instabilidade nas suas vidas;
Foi por isso que o Sócrates não falou nem em justiça nem em reformas e preferiu falar em 150 mil novos empregos e em 1000 licenciados nas PME.
Claro que, se não se fizerem reformas nem se melhorar o sistema de justiça, estes períodos de desemprego tenderão a agravar-se no futuro, mas o que é que isso interessa quando aparece um senhor a prometer a salvação sem dor?