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O recente assassinato de Rafik Hariri, antigo primeiro ministro libanês, aparentemente foi a gota de água que o povo libanês aguardava para se revoltar contra a ocupação militar por parte da Síria. Se a pressão dos EUA, de Israel, e da União Europeia tem sido firme, por se terem apercebido que o momento seria propício a resolver uma questão com mais de 3 décadas, quem tem sido verdadeiramente corajoso são os libaneses, com as suas manifestações de rua.
E parece que estão a
conseguir resultados. Sem recorrerem a bombas, suicidas e outras formas de assassinato.