Imaginemos que amanhã haverá partidos que optam por escolher os seus candidatos via primárias, abertas a todo o cidadão eleitor, retirando tais funções às sumidades aparelhísticas. Não há nenhuma restrição a que qualquer militante maior e vacinado se candidate. Suponha-se que em todas as primárias realizadas no país só há candidatos de um dos sexos, ou há dos "vários", mas os eleitores só escolheram de um.
Como resolver tal contradição entre a escolha dos eleitores "retrógrados" e a "progressista" lei das paridades?