À força de ser tão obsessivamente sexista, a lei das paridades revela-se afinal repleta de lacunas e omissões. Há que estabelecer também quotas etárias, sócio-profissionais, étnicas, sem esquecer os ecologistas, drogados (perdão, tóxico-dependentes) e outros deficientes.
Pode-se dizer que já existem quotas não escritas para os jovens, sindicalistas e autarcas. Mas é inadmissível que isto não esteja regulamentado. A bem da democracia e de todas as paridades.