Paulo Portas. Sem dúvida, o mais consistente.
O Anacleto teve o seu habitual jogo sujo acompanhado de um lambebotismo pouco habitual. Os sapatos de Sócrates até brilham. Parece que quer ser Ministro das Finanças.
Jerónimo de Sousa não teve oportunidade de se mostrar.
PSL aguentou-se bem, no seu estilo habitual.
José Sócrates é, de facto, uma nódoa. Estamos bem tramados nos próximos anos...