
Mas as minhas expectativas goraram-se. É pena. Já imaginava, a propósito, um texto demolidor do porta-voz da obra ou uma peça ainda mais peregrina daquele rapaz que assegurou, há tempos, que a Inquisição não matou um único judeu em Portugal.
Mas não, resolveram regressar a temas mais sisudos. Pelos vistos, para já, a renovação dos horizontes políticos da direita portuguesa fica em banho-maria.