O enredo:
Uma organização político/militar que luta pela criação de um Estado independente utiliza parte de um território de um Estado (sem capacidade de exercer a sua soberania, dividido politicamente em etnias religiosas), como base para as suas operações, classificadas como terrorismo, contra um Estado que não lhe reconhece tal direito, visando a «libertação» do território.
Este Estado, bem armado, forte politicamente, não admite ser atacado nos seus territórios de fronteira, a partir do país vizinho. Prepara-se actualmente para uma operação militar de grande envergadura no Estado vizinho, a fim de eliminar as bases operacionais e de apoio de tal organização político/militar.
Embora existam países que se manifestam contra tal incursão, violadora da soberania de um Estado, outros Estados da zona há que compreendem e aceitam o direito daquele se defender, inclusivé auxiliando com operações militares preparatórias e de retaguarda.
###Bem sei que este remake é uma versão de tipo «Série B», apesar de alguns dos participantes serem os mesmos, curiosamente em papéis inversos. Seguindo à risca o guião original, não deixa de ser notável a capacidade de alguns intervenientes em alternarem tão radicalmente de papel.
Creio bem no entanto que o público está cansado deste tipo de filme, e uma nova versão num espaço de tempo tão curto não gerará as mesmas audiências nem o impacto popular e mediático que o êxito anterior e ainda tão recente.
Certamente as principais majors e as distribuidoras mediáticas de audiências nem sequer irão distribuir este remake, acabando certamente por ter apenas um pequeno impacto no circuito independente.
De qualquer forma, para os fans de alguns dos protagonistas do êxito deste verão, aqui podem conhecer o guião deste filme aparentemente menor.