Via Rua da Judiaria, deparei com este sintomático comentário de Filipe Moura, do BdE, a uma posta do Renas e Veados:
«É por causa desta duplicidade de critérios, deste complexo do Holocausto que o Ocidente tem em relação a Israel, que houve o 11 de Setembro, o 11 de Março e há-de haver mais. Quando é que o Ocidente se aperceberá de que antes os israelitas do que nós».
Esta é mais uma das asserções anti-semitas que a Nova Esquerda tem vindo a produzir. Umas vezes tentando racionalizar o ódio, outras libertando-o sem freios (ver como exemplo dos juízos contemporâneos anti-semitas da Nova Esquerda, utlizando argumentos tão populares nos anos 30 do século passado, esta posta do mesmo Filipe Moura).
No plano puramente político, é o zapaterismo na sua mais pura expressão. A rendição do próprio a empurrar o assassino para o outro. E não me venham, desta vez, falar na política dos interesses...
Por mim, se os dados do jogo são esses, também quero ser israelita.