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Muito começou já a ser dito sobre a forma utilizada pelos israelitas para eliminarem o "lider espiritual" do Hamas. Ouvi há pouco o representante da Autoridade Palestiniana em Portugal dizer que um homem paraplégico, numa cadeira de rodas, não representava "qualquer perigo", sendo, inclusivamente, incapaz de pegar numa arma. Fraco argumento, certamente devido à falta de qualquer outro melhor.
É verdade que o "sheik" era incapaz de pegar numa "arma". Mas as suas palavras de incitamento aos ataques suicidas eram mais mortíferas do que os tanques israelitas.
Nem sempre são os melhores que partem.