Não as minhas, mas do POS, que voltou a postar ao fim de dois meses, apenas para informar que levanta o Cerco de vez.
Tenho pena! O Cerco do Porto era um dos blogues que apreciávamos e com quem, ainda no tempo do Mata-Mouros, tivemos saudáveis picardias. Foi o Pedro que então nos baptizou como mouricidas, um termo a remeter para a cumplicidade dragoneana e que depois utilizei várias vezes, mas cuja paternidade lhe deve ser atribuída por inteiro.
Prezamo-nos agora de o ter como leitor do Blasfémias, não sei se assíduo mas pelo menos participativo. Confesso porém que preferia lê-lo com o Cerco montado.
Enfim, opções que lamento, mas tenho de aceitar. Meu Caro, apareça ao menos pela Tertúlia das Antas!