"Un policía mata al dueño de una tienda de Pamplona por negarse a colocar un crespón negro"
El Mundo
A emotividade é amiga da vulgaridade, da falsidade e sobretudo do totalitarismo.
A liberdade é sempre a principal visada quando se cede, apela ou se embarca na emoção.
As policias do pensamento, os vigilantes do passado, os escrutinadores do desconhecido, os especialistas do indício e os génios da leitura estratégica, quais confrarias de quiromantes, saltam dos seus armários para a frente dos ecrâns e para as colunas dos jornais, tentando a todo o custo conformar o futuro mediante o desenho criativo e interessado do presente.