A França treme de medo perante as ameaças de atentados.
Ken Livingstone afirma que será um «milagre» se as bombas não explodirem em Londres.
A Itália jura que está preparada, mas...
A Alemanha desliza de pavor com um Chanceler que não existe.
A União Europeia apressa freneticamente a articulação dos intrumentos de segurança comuns.
Em Portugal, Durão Barroso, com ar assustado, afiança «aos portugueses que não há razões particulares para alarme». Mas depois, estraga tudo quando se fundamenta nos nossos "serviços de segurança" (quais?).
Zapatero insulta o Presidente americano e o primeiro-ministro inglês, talvez num esforço acrescido de agradar ao mundo árabe.
A Europa está de joelhos.
Estes líderes europeus parecem eunucos pressurosos em exibir as suas carências para que se não julgue que fizeram "mal" algum.
Um atentado e algumas ameaças bastaram. Queremo-nos render o mais depressa possível. Sem condições. Na serôdia ilusão de poder viver em paz com quem odeia a nossa civilização, os nossos valores, a nossa ciência, a nossa cultura, os direitos das mulheres, a Liberdade.
Por enquanto, ainda há a América e algum mundo anglo-saxónico. Até ver.