A pergunta incómoda é a seguinte: partindo-se do princípio de que o governo teria a legitimidade e o direito inquestionável para exigir que uma empresa se mantivesse operacional em Portugal após o seu investimento, independentemente do seu incentivo original, qual a percentagem de empresas estrangeiras, em comparação com a actual, que passaria a estar interessada em investir uma parcela do seu capital neste país? A mesma pergunta se aplica aos que defendem que o governo deve impedir que seja permitido movimentar grandes quantidades de capital para o estrangeiro.
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