De acordo com a Conta Geral do Estado ontem revelada, a despesa pública não pára de aumentar, tendo o item de despesa com pessoal aumentado no último ano 4,2% e as transferências correntes 4,6%.
Ou seja, a cada ano que passa os contribuintes veêm-lhe ser retiradas crescentes partes dos seu rendimentos para serem entregues ao Estado, o qual em grande parte as absorve com o seu próprio funcionamento. É uma espiral que só parará com a pobreza generalizada.
Mesmo assim, o governador do Banco de Portugal elogia um «esforço de contenção», que como é notório se traduziu na prática por aumento de despesa. Como prémio, foi reconduzido no posto.
Ou seja, a cada ano que passa os contribuintes veêm-lhe ser retiradas crescentes partes dos seu rendimentos para serem entregues ao Estado, o qual em grande parte as absorve com o seu próprio funcionamento. É uma espiral que só parará com a pobreza generalizada.
Mesmo assim, o governador do Banco de Portugal elogia um «esforço de contenção», que como é notório se traduziu na prática por aumento de despesa. Como prémio, foi reconduzido no posto.