Os velhos "bezerros de ouro" - ainda que circunstancialmente tenham a forma de vacas, águias, ou outro animal NÃO MITOLÓGICO qualquer - ressuscitam de tempos a tempos.
A natureza humana - particularmente, uma boa parte da natureza lusa - tem destas coisas; empolga-se com ou sem razão e, sebastianicamente, tem uma grande tendência para fabricar e acreditar em ídolos de "pés de barro". Normalmente, pintados de uma grandiosidade inversamente proporcional á respectiva realidade...
Por outro lado, há outras realidades - desculpem a repetição... - reais que, não tendo a mania das grandezas, vão fazendo o seu percurso, apesar de tudo notório e sólido para além no seu espaço regional (leia-se, muito para além da imprensa da lusitânia)!
Vem isto, também, a propósito desta notícia da revista Forbes.