Depois do fim do Espectro e d'O Acidental, apesar de tudo equilibrado com o regresso do PPM num blog pessoal, o ABC e a renovação do blog da Atlântico, eis que surge uma notícia grave e, ao que parece, de consequências irreparáveis: o fim d'O Vilacondense.
É grave, a notícia, por duas razões: porque O Vilacondense foi um caso raro, talvez único, da blogosfera portuguesa, que, tendo como ponto de partida a política local de uma cidade à margem dos grandes centros urbanos, se impôs nacionalmente pelo nível e qualidade que sempre teve; e é grave, ainda, porque parece querer confirmar a profecia da «morte» ou, vá lá, da decadência irrecuperável da blogosfera política portuguesa.
De qualquer maneira, nesta altura, só nos resta agradecer ao tolerante Alcazar, aos perspicazes Duponds e ao sempre sóbrio Haddock, o privilégio que nos deram por termos sido seus companheiros de percurso.
É grave, a notícia, por duas razões: porque O Vilacondense foi um caso raro, talvez único, da blogosfera portuguesa, que, tendo como ponto de partida a política local de uma cidade à margem dos grandes centros urbanos, se impôs nacionalmente pelo nível e qualidade que sempre teve; e é grave, ainda, porque parece querer confirmar a profecia da «morte» ou, vá lá, da decadência irrecuperável da blogosfera política portuguesa.
De qualquer maneira, nesta altura, só nos resta agradecer ao tolerante Alcazar, aos perspicazes Duponds e ao sempre sóbrio Haddock, o privilégio que nos deram por termos sido seus companheiros de percurso.