A proposta do consórcio Eólicas de Portugal, liderado pela EDP, aponta para a criação de 1800 postos de trabalho e para um investimento de 1510 milhões de euros.
O consórcio Ventinveste, liderado pela Galp, quer criar 1250 postos de trabalho e investir 1035 milhões de euros.
Dois comentários:
1. O estado escolhe o juri e é accionista dos vencedores.
2. O concurso não visa obter a energia eólica mais barata possível, mas precisamente o contrário. Quanto mais recursos (trabalhadores e capital) os concorrentes dispenderem para obter o mesmo resultado mais hipóteses têm de ganhar. Trata-se de um concurso que estimula a ineficiência económica e energética.