Neste artigo no Diário de Notícias indica-se que «o esforço de consolidação orçamental passou a ser uma prioridade presente na agenda política, tendo os governos sentido necessidade de controlar o factor que mais tinha contribuído para o aumento da despesa: os custos com pessoal».
O autor indica no entanto como justificação para tal pretensa «prioridade» unicamente as pressões e compromissos com a União Europeia, nunca sendo referido que a redução do déficite público é um factor decisivo para aumentar o rendimento dos trabalhadores e dos cidadãos em geral.
Apesar de todas as medidas, ali apontadas, tomadas pelo governo, não se refere que os dados da Conta Geral do Estado de 2005 indicam que a despesa com pessoal aumentou no último ano 4,2%.
O que certamente contrariará tão propagado «esforço», devendo-se questionar, legitimamente, do porquê de mesmo com tal «contenção» ocorrer tão significativa derrapagem.
O autor indica no entanto como justificação para tal pretensa «prioridade» unicamente as pressões e compromissos com a União Europeia, nunca sendo referido que a redução do déficite público é um factor decisivo para aumentar o rendimento dos trabalhadores e dos cidadãos em geral.
Apesar de todas as medidas, ali apontadas, tomadas pelo governo, não se refere que os dados da Conta Geral do Estado de 2005 indicam que a despesa com pessoal aumentou no último ano 4,2%.
O que certamente contrariará tão propagado «esforço», devendo-se questionar, legitimamente, do porquê de mesmo com tal «contenção» ocorrer tão significativa derrapagem.
