A utilização de generalizações colectivistas (como «os franceses», «os muçulmanos», «os lisboetas», «os imigrantes», etc.) traduzem sempre uma visão totalitária da realidade, ignorando o indivíduo concreto.
Alberto Martins, esse «ícone» do parlamentarismo pós-moderno é o mais recente utilizador dessa forma envisada de abordagem, com a particularidade de se tornar vítima das suas próprias palavras. Embora no seu caso particular, seja um excelente auto-retrato.
Ele assumiamente reconhece que como parlamentar é culturalmente pouco aberto, centrando a sua intervenção no conflito político em aspectos secundários e nas pequenas disputas de poder, ignorando as questões de valores.
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É o que se pode concluir lendo Alberto Martins no Público, a propósito da questão de géneros:
«O olhar feminino sobre a política é mais distendido, culturalmente mais aberto, em que a conflitualidade existente se centra mais no essencial e nos valores e menos na pequena disputa de poder».
Alberto Martins, esse «ícone» do parlamentarismo pós-moderno é o mais recente utilizador dessa forma envisada de abordagem, com a particularidade de se tornar vítima das suas próprias palavras. Embora no seu caso particular, seja um excelente auto-retrato.
Ele assumiamente reconhece que como parlamentar é culturalmente pouco aberto, centrando a sua intervenção no conflito político em aspectos secundários e nas pequenas disputas de poder, ignorando as questões de valores.
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É o que se pode concluir lendo Alberto Martins no Público, a propósito da questão de géneros:
«O olhar feminino sobre a política é mais distendido, culturalmente mais aberto, em que a conflitualidade existente se centra mais no essencial e nos valores e menos na pequena disputa de poder».