Pedro Arroja sugeriu aqui que fosse criada uma associação cívica, com a finalidade de travar os desmandos da administração pública portuguesa, em especial, da administração fiscal. Disponibilizou-se para a ajudar a criar e para empenhar o seu nome e o seu talento nessa tarefa. Fê-lo no Blasfémias, o que, vindo de quem vem, nos honra e responsabiliza. Muito embora, e salvo melhor opinião, desde logo a do próprio, o devesse ter feito aqui, mas em forma de «post».
Com a sua disponibilidade, o interesse da ideia e a importância que ela poderá vir a ter, é muito boa altura para os liberais portugueses (e não só), ultimamente tão activos na blogosfera, na comunicação social e até nalguns partidos políticos, assumirem de vez se querem, de facto, desempenhar um papel socialmente activo, ou se preferem manter-se pela espuma fácil da retórica.
Não responder ao repto de Pedro Arroja e deixar morrer a ideia, será um erro grosseiro, talvez mesmo fatal para o liberalismo português.
Com a sua disponibilidade, o interesse da ideia e a importância que ela poderá vir a ter, é muito boa altura para os liberais portugueses (e não só), ultimamente tão activos na blogosfera, na comunicação social e até nalguns partidos políticos, assumirem de vez se querem, de facto, desempenhar um papel socialmente activo, ou se preferem manter-se pela espuma fácil da retórica.
Não responder ao repto de Pedro Arroja e deixar morrer a ideia, será um erro grosseiro, talvez mesmo fatal para o liberalismo português.