Os cidadãos da União Europeia financiam, incentivam e suportam uma classe numerosa de parasitas através da PAC - Política Agrícola Comum, a qual distorce o mercado, promove a ineficiência, o desperdício, a estupidez e a pobreza.
Tal política europeia promove igualmente a miséria nos países mais pobres e em vias de desenvolvimento que dispõem de economias abertas, nomeadamente no continente africano. Sintomaticamente, ao promoverem em benefício próprio a destruição das economias africanas, a PAC faz com que as populações agrícolas africanas vejam diminuídas as suas formas de subsistência, forçando-as, numa primeira fase, a dirigirem-se para as grandes cidades, com a consequente degradação e desagregação social. Posteriormente, sem outra alternativa viável, tais populações tentam vir para a Europa, onde a sua mão-de-obra é necessária, mas onde as políticas e os responsáveis europeus tudo fazem para que se mantenham na clandestinidade, descartáveis, dóceis e subjugadas.
Não satisfeitos com a situação, os ministros da economia da União Europeia pretendem retirar mais rendimentos aos cidadãos europeus, mediante a aplicação de um novo imposto (de inspiração franco-alemã, como não podia deixar de ser), por forma a terem verbas para perturbarem e interferirem ainda mais nas economias dos países africanos, mediante a futura injecção de somas consideráveis , as quais apenas irão destruir ainda mais aquelas frágeis economias e tornar as suas populações mais dependentes e miseráveis.
Tal política europeia promove igualmente a miséria nos países mais pobres e em vias de desenvolvimento que dispõem de economias abertas, nomeadamente no continente africano. Sintomaticamente, ao promoverem em benefício próprio a destruição das economias africanas, a PAC faz com que as populações agrícolas africanas vejam diminuídas as suas formas de subsistência, forçando-as, numa primeira fase, a dirigirem-se para as grandes cidades, com a consequente degradação e desagregação social. Posteriormente, sem outra alternativa viável, tais populações tentam vir para a Europa, onde a sua mão-de-obra é necessária, mas onde as políticas e os responsáveis europeus tudo fazem para que se mantenham na clandestinidade, descartáveis, dóceis e subjugadas.
Não satisfeitos com a situação, os ministros da economia da União Europeia pretendem retirar mais rendimentos aos cidadãos europeus, mediante a aplicação de um novo imposto (de inspiração franco-alemã, como não podia deixar de ser), por forma a terem verbas para perturbarem e interferirem ainda mais nas economias dos países africanos, mediante a futura injecção de somas consideráveis , as quais apenas irão destruir ainda mais aquelas frágeis economias e tornar as suas populações mais dependentes e miseráveis.
