Fernanda Câncio (e também, no original, Ana Sá lopes), defendem forma de actuar de Ratzinger e apelam a intervenção punitiva:
«(...) confusão seria não confundir este padre [o de Lordelo] com a igreja -- ele é a igreja. e se a igreja não se quer confundir com ele, tem bom remédio: castigue-o, expulse-o, excomungue-o como faz e fez tantas vezes, nomeadamente com padres cujas ideias (teologia da libertação, lembram-se?) não batem certo com o catecismo oficial.»
«(...) confusão seria não confundir este padre [o de Lordelo] com a igreja -- ele é a igreja. e se a igreja não se quer confundir com ele, tem bom remédio: castigue-o, expulse-o, excomungue-o como faz e fez tantas vezes, nomeadamente com padres cujas ideias (teologia da libertação, lembram-se?) não batem certo com o catecismo oficial.»
Afinal, em que é que ficamos? Defende-se maior liberdade de expressão, pluralismo doutrinário e abertura a novas correntes dentro da Igreja ou defende-se a ortodoxia, pura e dura? Ou a tolerância e a ortodoxia serão, anacletamente relativos, sendo de aplicar consoante a simpatia ou repulsa concreta das autoras?