China, Estados-Unidos e U.E. têm que descalçar a bota (rectius, despir a t-shirt), antes que, de todo, a regulação mundial do comércio, via OMC, sucumba definitivamente.
Que fazer quando, por exemplo, em Itália, de uma assentada, são colocados, por importadores de produtos chineses, no mercado respectivo, 1/3 do número total dos soutiens aí habitualmente comercializados, a 50 cêntimos cada (facto que, em termos imediatos, justificou o pedido da UE de renegociações com a China)?
Talvez nada....
Talvez produzir (muito, muitíssimo) melhores soutiens.....
Talvez fazer uma campanha (tal como as femiministas, de outros tempos...) pelo "não uso" dessa peça, queimando simbolicamente todos os soutiens (chineses ou italianos - para que não haja discriminações, em razão da origem ou da nacionalidade!), ainda disponíveis no mercado...
Aguardam-se desenvolvimentos.