Estou de acordo com o Filinto.
Não há um único antigo governante, responsável pelas Finanças Públicas ou pela Economia nos últimos 20 anos, que nos últimos dias não tenha vindo , nas televisões, rádios ou jornais, dar os seus bitaites, apresentar «a solução» para o déficite público, a reforma da administração, ou o crescimento económico.
Ninguém lhes faz as duas perguntas que se impunham:
1. «ouça lá, e quando foi ministro, porque é que nunca fez nada do que defende agora?»
2. « Perante o actual quadro de crescimento desmesurado da despesa pública e das funções do Estado, que percentagem é da sua responsabilidade?»